terça-feira, 25 de março de 2008

Bichos de Estimação

Bichos de Estimação
Benefícios para crianças compensam

Em um primeiro momento, ter um bicho de estimação é uma idéia que parece assustadora para muitos pais. A recusa normalmente é justificada pela expectativa de que o animalzinho será capaz de mudar a rotina de toda a família, sem contar os gastos previstos com ração, remédio, vacina e visitas ao veterinário. Mas especialistas em educação e psicologia afirmam que os benefícios da convivência entre a criança e o animal superam, e muito, as razões apontadas para não ter um bichinho em casa.

Segundo a psicóloga infantil e autora do livro Guia Prático dos Pais, Suzy Camacho, ter um animal dentro de casa possibilita que o menor crie mais responsabilidade e compromisso com os deveres. O que não exclui o papel dos pais de conduzirem os filhos na forma de agir e cuidar do "amiguinho". "O animal de estimação ajuda na maturidade da criança. Ela aprende a ter e respeitar os limites do outro", afirma a especialista. Com a companhia de um bichinho, a auto-estima e confiança dos pequenos também aumentam. Isso sem contar que a sociabilização em ambientes externos flue naturalmente. "As crianças que têm um bicho de estimação saem mais à rua para brincar, têm mais assuntos com os coleguinhas de classe e são mais ativas, pois sempre têm um companheiro fiel no tempo livre", enfatiza a veterinária Ivana Carvalho. "Os animais são bons tanto para os filhos únicos quanto para os irmãos que brigam. Eles chamam a atenção e são alegres, quebrando qualquer clima de solidão ou desentendimento", indica Suzy Camacho.

A psicóloga Natércia Tiba, especializada em crianças e adolescentes, afirma que o convívio com animais é muito saudável porque ajuda no processo de desenvolvimento da criança. “Ela irá exercitar o senso de responsabilidade. Além disso, passará a trabalhar seus sentimentos como a auto-estima, a alegria, a tristeza, a frustração, a tolerância e a compreensão”, afirma a psicóloga.

Além disso, um animalzinho dentro de casa ensina o pequeno a entender os ciclos naturais da vida (nascer, crescer, envelhecer e morrer), já que eles têm um período de vida mais curto. O luto vivenciado pela criança ao perder o seu bichinho é uma experiência válida por toda a vida. "É importante que os pais não tentem ocultar esta situação com a substituição do animal que morreu por um outro. A criança deve lidar com a perda", explica Suzy Camacho. Para a psicóloga é importante que a morte seja explicada e não camuflada e que faça a criança perceber que cada um tem seu lugar e importância.

Há situações que tornam a presença de um animalzinho ainda mais indicada no lar. Nos casos em que os pais trabalham e os pequenos ficam muito sozinhos, o bicho de estimação faz companhia e estimula o desenvolvimento afetivo. O animal também ocupa um lugar de destaque na casa onde há irmãos que brigam muito: o bichinho torna-se o foco de atenção e proporciona um relacionamento mais saudável entre as crianças.

Mas qual a idade ideal para iniciar este processo?

De acordo com a especialista, a compra ou adoção de um animal de estimação vai depender do tipo de bicho escolhido. No caso do cachorro, por exemplo, crianças de 3 e 4 anos podem tê-los, uma vez que já adquiriram certa autonomia. Nesta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. Eles sabem, por exemplo, que não podem subir no cachorro ou puxar suas orelhas.
Para ter um pássaro não há restrição de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e a alimentação. Os gatos são indicados a partir dos 3 anos. Eles são bichos limpos, carinhosos e proporcionam tranqüilidade. Os peixes também são próprios para crianças com idade a partir dos 3 anos e os roedores são recomendados para a faixa dos 4 anos. Estes últimos são dóceis, tranqüilos e exigem uma manutenção barata.

A especialista explica que cabe aos pais avaliar se a criança está pronta para ter um bichinho ou não. Para tanto, eles devem estar dispostos a ajudar nas tarefas e isso requer uma dose de paciência e de tolerância. Principalmente em relação às tarefas que exigem maior compromisso com os horários, como dar comida ou remédio. Levar ao veterinário também faz parte da lista de tarefas dos adultos. Já as atividades mais simples devem ser atribuídas progressivamente aos pequenos. Entre outras funções, eles podem pentear o pêlo do animal ou colocar água no recipiente.

Conforme a criança amadurecer, os pais podem e devem passar outros tipos de responsabilidades. É na faixa dos 12 anos que as meninas conseguem cuidar do animal, já os meninos, só a partir dos 14 anos. “O papel dos pais é servir de guia para os filhos, ensinando e orientando o que eles podem fazer. Os pais são modelos, se tratarem o bichinho bem, a criança fará o mesmo e agirá assim com outras pessoas. Caso contrário, achará que o mau trato é normal e levará essa experiência para o mundo afora”, alerta a psicóloga.

Quando um animal de estimação não é uma boa idéia

A decisão de levar para casa um cachorro, um gato, um papagaio, um periquito ou qualquer que seja a espécie do bichinho deve ser tomada pelo amor que ele inspira. “O animal nunca deve ser tratado como um brinquedo. Aquele que serve para algumas horas e depois é largado pelos cantos“, alerta Natércia. A psicóloga aponta que nem tudo será um mar de rosas na convivência com o animal, mas os pais devem usar justamente estes momentos para a educação dos filhos.

Na maioria das vezes, a criança vai gostar de estar ao lado do animal, mas também haverá situações em que pode sentir raiva. Isso pode ocorrer no caso do bichinho não a obedecer, fazer xixi fora do lugar ou morder suas coisas. Provavelmente, a primeira reação do pequeno será bater ou gritar. “É aí que os adultos devem interceder e explicar que o animal não sabe o que está fazendo e orientar a criança de forma a aprender a lidar com ele com respeito e dedicação”, completa.

Qual animal escolher?

Os cães continuam sendo a primeira opção dos baixinhos. E o motivo é a maior energia e interatividade que eles têm por natureza. Os cachorros estão mais dispostos a atender à atenção que as crianças pedem durante o dia.
Mas, segundo a médica veterinária Alice Volker Cordeiro, hoje em dia há muitas crianças escolhendo alguns tipos de aves, como a Calopsita, ou gatos, como os Siameses e Persas, que são as raças mais brincalhonas. "Antes de escolher um animal, os pais devem analisar as características da crianças e verificar se o bicho pretendido irá atender às expectativas do filho. Geralmente, os cachorros são melhores por terem uma dependência afetiva maior", indica a profissional.

Animal x Saúde

Recentes estudos médicos já desmistificam os argumentos de que ter um animal em casa pode provocar reações alérgicas nas crianças. De acordo com a alergologista da Unimed Paulistana Maria de Fátima Marcelo Fernandes, a alergia é determinada por fatores genéticos e, na maioria das vezes, o ácaro é o principal vilão do problema. Numa casa que tem um animal de estimação é aconselhável que os pais retirem carpetes, cortinas de tecidos e bichos de pelúcia para evitar problemas de sensibilização de alergia na criança. "Um ambiente bem higienizado com um animal também bem cuidado não oferece riscos à saúde da criança. Os pais devem ficar atentos a qualquer manifestação alérgica e verificar com um especialista a verdadeira causa. No geral, um bichinho só tende a trazer benefícios", sinaliza Maria de Fátima.


Dez mandamentos de responsabilidade com o animal

1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida - tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.

terça-feira, 4 de março de 2008

Fontanela ou Moleira

Olá!
Recentemente houvi algumas histórias de terror sobre a moleira, resumidamente ouvi falar que quando a moleira se fecha antes de um ano de idade do bebê pode causa problemas ao célebro do bebê, chegando a se tornar uma criança especial, tendo de estudar na APAE.

Bom... diante desta história o mínimo que eu poderia fazer é consultar o pediatra, foi oque fizemos, ele me confirmou esta história e me disse que se isto acontecer será necessário abrir uma moleira artificial através de cirurgia.


Segue alguns esclarecimentos sobre moleira.

copy and past
O QUE É A MOLEIRA DO BEBÊ?

Existem duas "moleiras" (ou fontanelas, que é o nome científico). Uma na parte da frente da cabeça e outra menor, na parte de tras. São espaços abertos entre alguns ossos do crânio, cuja função é permitir o crescimento do cérebro e portanto da cabeça.
O exame da fontanela traz muitas informações importantes ao pediatra, através da analise do seu tamanho e da sua "tensão".
A fontanela normal é plana ou ligeiramente baixa, podendo pulsar ou não. Uma fontanela muito baixa pode significar que o bebê necessita tomar liquido; ja a fontanela abaulada (formando um "calombo" para cima) pode significar problemas mais sérios, principalmente se acompahada de sintomas como febre ou vómitos. A fontanela posterior pode ja estar fechada ao nascimento ou fechar nos primeiros meses de vida. A anterior fecha ao redor de 1 ano de idade. O crescimento do crânio é acompanhado mensalmente pelo pediatra no primeiro ano de vida, através da medida do perímetro cefálico.

São 3 partes conhecidas como frontal, lateral e posterior. A frontal se fecha até o 16 mês e as outras duas se fecham atê o segundo mês de vida.
A Moleira, aparentemente frágil é na verdade uma formação de tecido fibroso denso absolutamente normal, não sendo necessário nenhum cuidado extra ao tomado normalmente com a cabeça de uma criança.
A sua principal função é possibilitar a contração da caixa craniana na hora do parto, facilitando assim a passagem da cabeça do bebê pelo canal vaginal. Essa contração resulta, em alguns casos, em pequenas deformações no crânio que, geralmente, fica mais comprido. Mas não é necessário maiores preocupações pois aos poucos a cabeça volta à forma normal, arredondada.
Uma outra razão é o fato de permitir ao cérebro a flexibilidade necessária para se expandir. O cerébro aumenta ao final do primeiro ano, 135 % do tamanho em relação ao momento do parto e chega a 50 % da dimensão, que terá como adulto. Por isso que nesta idade a cabeça é desproporcional ao corpo.
Não se preocupe se:
•Perceber a pulsação na moleira ( é normal )
•A Moleira pulsar mais forte quando o bebê chorar
•Fechar antes da hora
•Se até 2 anos de idade, não tiver fechado
Consulte o Pediatra se:
•A Moleira estiver afundada ( pode ser um sinal de desidratação )
•A Moleira estiver abaulada ( pode caracterizar uma doença mais grave )
•Alteração anormal na forma do crânio



Uma moleira tensionada é sinal de doença.
Em termos

Nem sempre esse dado é verdadeiro. Mas, se a criança apresentar outros sintomas aliados, como vômito, diarréia ou febre, o mais prudente é investigar a possibilidade de uma doença infecciosa. Se a moleira estiver tensionada e o pequeno não demonstrar outros sinais, essa hipótese deve ser descartada. Portanto, lá vai um recadinho para as mamães mais aflitas: só o pediatra consegue avaliar e diagnosticar algum problema. Caso percebam uma tensão, mas sem outros sintomas simultâneos, não há motivo para preocupações


A moleira começa a fechar a partir dos 6 meses.
Verdade

O processo se inicia aos 6 meses e termina por volta de 1 ano e meio. Se a moleira fechar antes do tempo, é prudente um acompanhamento mais rigoroso para descartar a possibilidade de um problema ósseo ou no sistema nervoso. Por isso, as visitas ao pediatra são fundamentais no primeiro ano. Nelas, o médico vai analisar o crescimento, o tamanho e a tensão.

Nem sempre uma moleira que demora a fechar deve ser motivo de preocupação.
Verdade

Realmente, existem casos em que após 1 ano e meio ou até mais não existe evolução ea moleira continua aberta. Alguns bebês podem nascer com hidrocefalia compensada. Apesar do nome assustador, não é nada grave. Mesmo tendo o perímetro cefálico maior e a moleira mais aparente a criança consegue levar vida normal. Uma outra possibilidade são os bebês que nascem com o crânio maior do que a média por um fator genético, porém, sem relevância. O único inconveniente é que a moleira se mantém aberta por mais tempo.


Apesar de sensível, a moleira tem proteção.
Verdade

O medo dos pais é que ocorra alguma lesâo cerebral. Mas tocar ou acidentalmente bater levemente nessa região não deve ser motivo para alardes. Mesmo sensível e sem proteção óssea, a moleira é mais resistente do que se imagina.

Pode-se lavar a cabeça do bebê todos os dias.
Verdade

Durante o banho não há necessidade de se tomar nenhum cuidado especial. A cabecinha pode ser lavada, inclusive a região da moleira. Enxugar e pentear os cabelinhos também está liberado desde o nascimento. Sempre, é claro com delicadeza.

Se o bebê bater o local, terá problemas sérios.
Em termos

O que pode acontecer com um tombo ou batida forte é um traumatismo craniano. Aliás, a presença da moleira até pode ajudar quando houver uma queda, pois ela proporciona maior mobilidade aos ossos, evitando assim uma possível fratura.


Cuidados especiais são fundamentais.
Em termos

Os cuidados com a moleira devem ser iguais para toda e qualquer parte do corpo que se possa machucar. De qualquer forma, vale lembrar a importância de ficar atenta e não deixar o bebê sozinho no trocador ou em cima da cama. Esses são os lugares mais suscetíveis a uma queda.

Referências:
http://www.aloes.com.br/dicas.asp?eta=1&a=19
http://www.medio.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=372&Itemid=72

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Plano de saúde é importante

No primeiro momento ter um plano de saúde parece algo pouco útil, parece ser um dinheiro jogado no lixo, mas quando precisamos utiliza-lo é que verificamos e comprovamos a sua importância.

Quando começamos pagar o plano Light do Pam (http://www.drpam.com.br) não era diferente, quando começamos a fazer os exames de rotina também não.

Nossa opnião mudou quando veio o primeiro boleto após começarmos a fazer o acompanhamento da gravidez, verificamos que sem o plano de saúde iriamos gastar bem mais só em exames. Se acrescentarmos os valores das consultas a nossa situação iria se complicar.

Nossa única reclamação é quanto ao atendimento do IMI de Cascavel, mais parece um daqueles atendimentos de funcionário públido do que de um plano de saúde privado, pessoas "secas", sem motivação, com um atendimento "amarrado" que mais parece fazer aquilo por que a mãe mando. Para você ter uma idéia, nós fomos duas vezes pagar a mensalidade do plano e não conseguimos, precisamos pedir para algum parente em Maringá pagar para nós. Mas se você não vai para Cascavel, você não precisa se preocupar com isso.


Em Maringá não há reclamações, mas com certeza se você me perguntar se eu o indico, e diria: - Depende.

Antes me responda. Você pretende se mudar de cidade? Você vai precisar fazer exames, e consultas em outras cidades? Se suas resposta for não para as duas perguntas, eu o recomendaria sim. Em Maringá o PAM nos deu tranquilidade, e fomos sempre bem atendidos, com eficiência, rapidez, com um atendimento individualizado e umanizado, muito bom mesmo.

Na minha opnião compensa trabalhar com planos de saúde regionais, pois estes costumam ter um valor menor, tanto de carência quanto de mensalidades. Este tipo de plano além de ser mais atrativo financeiramente, ele possuí um trabalho diferênciado se compararmos a um plano de saúde nascional (Unimed) este é outro motivo para aderir a um plano regional, mas claro, isto só vale se você não tem previsão de mudança para outras cidade.

Ter pediatria 24horas é muito importante para os pais de primeira viagem. Pensa:

Seu filho rescem nascido, começa a chora às 2horas da madrugada, insocoladamente, é um choro forte e estridente, oquê você vai fazer? Eu quis chora junto, e você oque sentiria? Eu fiquei totalmente perdido, sem saber oque fazer, mesmo com o auxilio de parentes, isso não satisfaz, não conforta, afinal, em quem você vai acreditar, no conhecimento popular ou na palavra de um médico?

Se você é um cara mais ligado mais na Ciência do que em "mistissismo curativo", você vai querer ouvir a palavra de um médico.

Em um mês, eu saí umas três vezes durante a madrugada procurar o atendimento médico 24horas do meu plano de saúde, e afirmo, quando o choro vir e depois de lipar a fralda, dar de mamar, tentar fazer dormir, verificar se o bebe esta com frio, ou calor, ver a temperatura no termometro, depois de não ter mais oque fazer, você vai querer leva-lo a um médico.

Em uma dessas madrugadas, eu descobri que andar de carro é ótimo para aliviar a cólica, e graças a estas cólicas eu já saí de casa pelo menos umas 10 vezes de carro durante a madrugada, por isto não estranhe caso seu bebe pare de chorar quando estiver a caminho do médico. Claro que se você pegar o bebe no colo e balançar ele imitando o trotar de um cavalo pode ter o mesmo efeito aliviador.

Oquê eu quero dizer com isto é: "atendimento pediatrico 24horas é muito importante".

O PAM te um curso para os pais, faça-o, é muito importante. FAÇA-O. Parece ser perca de tempo, MAS NÃO É. FAÇA-O.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Cólica....

Sim, bebês têm cólicas, seja por gazes seja por sua flora intestinal estar se formando. Procure evitá-la, pois É UM INFERNO VER O SEU FILHO CHORAR DE FORMA INCONSOLÁVEL. A única coisa que o faz parar é fazer a cólica cessar.

Algo que pode colaborar para não deixá-lo ter cólica é sempre fazê-lo arrotar após as mamadas. Se você já faz isto, reavalie se o seu bebê esta arrotando o suficiente, a minha filha arrota várias vezes, como nunca cuidei de um bebê na vida eu assustei com a quantidade de vezes que isto acontece.

Se seu bebê já esta com cólica procure fazer uma bolsa de água morna, esquentando a barriguinha do neném este tormento tende a cessar mais rápido. Você pode fazer uma bolsa de água caseira com uma bexiga. Quando você desconfiar que esta passando por este problema coloque um pouco de água dentro, assopre para colocar um pouco de ar, amarre para não vazar nada, coloque a bexiga em uma panela com água, leve esta ao fogo e espere mornar, cuide para não esquentar muito, afinal você vai colocá-la em contato com a barriguinha para esquentá-la e não para queimá-la. Portanto, tenha sempre um pacote de bexigas em casa.

É incrível como passear de carro alivia o sofrimento do bebê que esta com cólica. Acredito que isto acontece devido a trepidação do carro, algo que pode ser simulado nos braços dos pais :D

Outra dica não menos importante é deitar o bebe de barriga para baixo sobre nós, para isto você deve deitar-se de forma inclinada, quase sentado, e deitar o bebe com a barriguinha dele sobre você. Isto também irá aquecê-lo, mas se o bebê estiver muito agitado isto não deve funcionar.

Terceira e importante dica. EM CASO DE CÓLICA, TENHA PACIÊNCIA. Eu não tive muita na minha primeira experiência, e queria sair de madrugada pra ir ao pediatra 24h do meu plano de saúde de qualquer jeito.

De mama no peito, a mamãe é perfeita, o bebê até os 6 meses não precisa de nenhum alimento diferente do provido pelo seio da mãe, se fosse pro bebê se alimentar de leite e de cházinho, a mãe teria um peito de leite e outro de chá. O leite materno se dado na posição correta não provoca cólica, pois o bebê não vai ingerir ar, mas pode acontecer, porém, em menor quantidade (bem menos) se comparado com a mamadeira.

Apesar de ser um procedimento natural, 70% das mulheres que decidem pelo aleitamento materno passam por algum tipo de dificuldade. Por isso, insista

Procure orientação com seu pediatra ou mastologista sobre como é correto dar de mamar, se possível peça para alguém demonstrar para você e te ajudar nas primeiras mamadas, não é facil fazer certinho. Existe toda uma técnica, existe uma forma correta de segurar e de se colocar o bico do seio na boca do nenem. Também existe uma forma correta do bebê se posicionar inclusive uma forma correta da boquinha dele ficar (boquinha de peixe). A posição correta não faz barulho e não doi.




Oquê você prefere?
( ) A mãe tendo dor no peito e sangrando, por estar com o peito rachado de mamar.
( ) O bebê chorando de forma inconsolável e estridente de cólica durante pelo menos 4 mêses, porque você esta alimentando-o com leite NAN.
Mais cedo ou mais tarde vocês terão de fazer esta escolha.


Links:
Dar de mamar é bom!
Amamentar é uma questão de coração
12 atitudes que fazem a diferença na amamentação
Como previnir e tratar os problemas mais comuns da amamentação
Meu bebê deve ou não arrotar?

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segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Tenha seu filho no parto normal.

De preferência faça o parto normal, evite cesariana. Há diversos motivos estudados pela ciência para realizar o parto normal, estes motivos vou deixar pra você pesquisar.

De acordo com a minha esposa Daniela, a dor dos pontos e corte da cesárea é maior do que a dor das contrações, me lembro de que na hora das contrações ela achou que não iria agüentar ter o parto normal porque doía muito, mas hoje, depois de tudo feito através da cesariana ela afirma veementemente que a dor do corte e dos pontos é maior do que as dores provocadas pelo parto normal.

Quando minha filha saiu da barriga e tudo estava pronto, o médico nos disse que não havia a dilatação suficiente porque a Catherine estava com o cordão umbilical envolta do pescoço, o que a impedia de descer e abrir caminho. O que levou o médico ginecologista a nos indicar a cesárea.




Se a Catherine veio por cesárea, como sua esposa sabe que o parto normal dói menos?
Nós esperamos durante cerca de 4horas no hospital para ver se havia condições de ter o parto normal, espera esta que levou as contrações a uma periodicidade de 1 minuto e duração de cerca de 40 segundos. O que fez com que a Daniela sentisse todas as dores provocadas pelas contrações.

Então o Dr. Rui foi de muita importância no parto?
Sim, desde o começo tivemos confiança no trabalho dele, e do nosso plano de Saúde, é por isto que novamente vou afirmar: TENHA UM BOM PLANO DE SAÚDE, mais do quê isto, ESCOLHA UM MÉDICO GINECOLOGISTA QUE TE INSPIRE CONFIANÇA

Primeira vez papai..... o início :D

Olá, meu nome é Clayton e sou pai pela primeira vez. Hoje resolvi aderir à sugestão do meu amigo Marcos Neves de fazer um blog relatando a minha experiência como pai. Só decidi fazer isto hoje (07/01/2008) porque tivemos algumas dificuldades e sustos, dos quais só aconteceram por falta de informação, mesmo com todos os preparativos que fizemos, ainda nos faltou algumas informações fundamentais, logo, este blog se destina a preparar os novos pais a esta maravilhosa aventura, que é ser pai.

Neste blog não falarei sobre as coisas boas de ser pai, vou deixar isso por conta do destino, afinal, nós não precisamos nos preparar para receber algo bom, mas sempre precisamos de informações e preparativos para as dificuldades adversas.

Bom... Já que estamos devidamente apresentados, vou dar a primeira sugestão.

Amigo pai, PAGUE UM BOM PLANO DE SAÚDE PARA SUA ESPOSA.
É essencial que no período de gestação a mulher se sinta aparada e segura, não só pelo marido e pela família, mas também por um bom plano de saúde que a deixe confortável e confiante.

Durante todo o período de gestação da minha esposa eu me questionava se estava sendo compensatório pagar o plano de saúde dela, realmente admito que durante todas as 40 semanas eu estava com a pulga atrás da orelha. Mas no final percebi que compensou sim, pois fizemos todo o acompanhamento, e isto colaborou e muito com o nascimento perfeito da nossa filha (falarei mais sobre o nascimento mais tarde).






Qual o nome da sua esposa?
A maravilhosa se chama Daniela

Qual o nome da sua filha?
A gatinha se chama Catherine

Qual plano de saúde que utilizou/utiliza?
Como moro em Maringá/PR utilizamos o PAN.

Qual ginecologista que acompanhou toda a gestação?
Dr. Rui. Este médico é excelente, recomendo!

Este Dr. também foi quem fez o parto?
Sim, nos certificamos que ele estaria disponível durante toda a gestação.